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Babel Universitário

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Sífilis: O que é? Causas, sintomas e diagnóstico.



Sífilis: O que é? Causas, sintomas e diagnóstico.

A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível (IST), causado pela bactéria Treponema Pallidum. É capaz de atingir além dos órgãos genitais, e as demais partes do corpo em diversos estágios. A sífilis é um mal silencioso e requer cuidados. Os sintomas seguem de acordo com a evolução da doença e iniciam com feridas e manchas na pele até cegueira, demência e sequelas severas no sistema nervoso central. Logo após a infecção inicial, a bactéria pode permanecer no corpo da pessoa por décadas para só depois manifestar-se novamente. É transmitida geralmente via contato sexual e que entra no corpo por meio de pequenos cortes na pele ou por membranas mucosas. Ocasionalmente, a doença pode ser transmitida pelo beijo, mas pode ser congênita, sendo transmitida de mãe para filho durante a gravidez ou parto. Quando curada, a sífilis não pode ressurgir, a não ser que a pessoa seja infectada novamente.
Fatores De Risco
  • Manter relações sexuais desprotegidas com uma ou mais pessoas
  • Estar infectado com o vírus do HIV, causador da AIDS.
Sintomas de Sífilis
A sífilis desenvolve-se em diferentes estágios, e os sintomas variam conforme a doença evolui. No entanto, as fases podem se sobrepor umas às outras. Os sintomas, portanto, podem seguir ou não uma ordem determinada. Geralmente, a doença evolui pelos seguintes estágios: primário, secundário, latente e terciário.
Sífilis primária
A sífilis primária é o primeiro estágio. Cerca de duas a três semanas após o contágio, formam-se feridas indolores (cancros) no local da infecção. Não é possível observar as feridas ou qualquer sintoma, principalmente se as feridas estiverem situadas no reto ou no colo do útero. As feridas desaparecem em cerca de quatro a seis semanas depois, mesmo sem tratamento. A bactéria torna-se dormente (inativa) no organismo nesse estágio.
Sífilis secundária
A sífilis secundária acontece cerca de duas a oito semanas após as primeiras feridas se formarem. Aproximadamente 33% daqueles que não trataram a sífilis primária desenvolvem o segundo estágio. Aqui, o paciente pode apresentar dores musculares, febre, dor de garganta e dificuldade para deglutir. Esses sintomas geralmente somem sem tratamento e, mais uma vez, a bactéria fica inativa no organismo. Além desses sintomas, a sífilis secundária pode se manifestar por uma vermelhidão na pele (exantema), pela presenças de íngua (gânglios) nas axilas, na região inguinal, entre outras e pelo aumento do fígado e do baço.
Sífilis latente
Esse é o período correspondente ao estágio inativo da sífilis, em que não há sintomas. Esse estágio pode perdurar por anos sem que a pessoa sinta nada. A doença pode nunca mais se manifestar no organismo, mas pode ser que ela se desenvolva para o próximo estágio, o terciário – e mais grave de todos.
Sífilis congênita
 Nela, a mãe infectada transmite a doença para o bebê, seja durante a gravidez, por meio da placenta, seja na hora do parto. A maioria dos bebês que nasce infectado não apresenta nenhum sintoma da doença. No entanto, alguns podem apresentar rachaduras nas palmas das mãos e nas solas dos pés. Mais tarde, a criança pode desenvolver sintomas mais graves, como surdez e deformidades nos dentes.
Diagnóstico de Sífilis
  • ·         Exame de sangue
  • ·         Cultura de bactérias
  • ·   Punção lombar: se há a suspeita de que o paciente está com complicações neurológicas causadas pela sífilis, o médico poderá coletar uma pequena amostra do líquido céfalo-raquidiano.


Se você foi diagnosticado com sífilis, é importante notificar ao seu parceiro ou parceira para que ele ou ela possa também realizar os exames necessários para o diagnóstico. Se der positivo, quanto antes dar início ao tratamento melhor.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Stress nos Estudantes


Olaaa meus queridooos!!
Hoje resolvi trazer algo bem interessante para vocês, uma experiência que uma estudante de Psicologia está tendo com o stress nos estudantes , então ela logo abaixo irá nos dar um depoimento sensacional de sua experiência!!!! Espero que tenhamos contribuído para o entendimento a vocês !!!


Olá pessoal,
Hoje vamos trazer um texto um pouco diferente, venho aqui para relatar sobre uma experiência acadêmica muito interessante que estou vivendo neste último período de um curso de Psicologia, o texto vai abordar como foi feito e o que venho concluindo ao executar toda a pesquisa de meu TCC, me chamo Taís e espero que tenham um ganho com está pequena leitura...
Bem tudo começou na escolha do tema, estresse em estudantes, mas bem, que aluno é estressado todo mundo sabe não é mesmo? Mas será que este estresse nos atrapalha? Será que nossas notas e desempenho são intimamente ligadas ao estresse? Me saio mal se me estresso? Ou saio bem? Ou será que não tem influência nenhuma?
Quando comecei a ler a respeito foi engrandecedor, entendi que o estresse é inevitável, ainda mais quando nos deparamos com tantas situações que nos demandam uma grande capacidade de adaptação, tanto de mente quanto de corpo. O grande problema é quando a exposição é excessiva, mas o estresse é uma função adaptativa do nosso organismo e extremamente importante para todos nós, mas é uma função que altera o nosso funcionamento pois o estresse quando excessivo leva a um decréscimo da atenção e da concentração, deteriora a memória, podendo levar a um aumento do índice de erros e dificultando a resposta aos estímulos.
Partindo dessa ideia resolvi então pensar em um público para a realização da pesquisa e o que me levou a escolher discentes foi o fato de que durante a fase da vida em que passamos dentro de uma universidade é uma grande desencadeadora de estresse, visto que é preciso lidar com cobrança dos professores, hábitos individuais e responsabilidades que ficam cada vez mais presentes no dia a dia desta pessoa, coisas estas que costumam afetar tanto raciocínio, memorização e interesse do jovem em relação ao processo da aprendizagem.
Pensando na facilidade optei por fazer uma relação sobre o desempenho acadêmico dos estudantes de minha universidade (UEMG-Universidade Estadual de Minas Gerais) e o nível de estresse que cada um apresentava. Utilizei de dois instrumentos, um que mediria o coeficiente de estresse destes estudantes e um segundo que serviu para colhermos dados pessoais e informações sobre notas e empenho de cada participante enquanto estudantes.
Gastei entre 3 a 4 semanas no colhimento de informações e algo que me chamou bastante atenção durante o processo, foi que a grande maioria das turmas se diziam ser estressadas e que eu estava fazendo a pesquisa no lugar certo. Hehe
Mas bem colhida as informações computei os dados pelo método do coeficiente de Pearson e o que foi que descobri? Exatamente o oposto do que esperava, o nível do estresse não se relaciona de forma direta com o resultado acadêmico dos estudantes desta universidade, e agora como conclusão deste trabalho que estou encontrando é que o estresse atua de forma diferente em pessoas diferentes. Existe aqueles que sucumbem e chegam a desistir e acaba sofrendo com ele, mas também é encontrado pessoas que se utilizam do estresse como um gatilho para serem melhores. Logo é interessante e importante observarmos que as pessoas podem sim reagir de forma bem diferente na mesma situação.
E as nossas reações são construídas e modificadas de acordo como fomos sendo construídos, é formada a partir de nossas experiências e aprendizados e que os sentimento e pensamentos com relação a determinada pessoa ou fato são diferentes para cada indivíduo e com relação ao estresse não é diferente, alguns estudam mais na situação estressante e se superam outros já se estabilizam perante a um nível exacerbado deste, mas assim como pessoas sem níveis exacerbados de estresse/tranquilas podem se esforçar ou podem se estagnar.
Obrigada e até a próxima
Taís Castro Peres.

sexta-feira, 8 de setembro de 2017

OS BENEFÍCIOS DO ORGASMO

ORGASMO
Boa tarde galera estive ausente por uns dias, mas já estou de volta com nossas matérias semanais, com matérias maravilhosas. Para começar vamos falar sobre ORGASMOS, diversas mulheres não tem noção o que é o orgasmo mesmo depois de anos de relações sexuais. Para começar vamos conceituar o orgasmo, que é momento em que o prazer da excitação sexual atinge o máximo de intensidade. Desde então essa sensação intensa virou monomania entre as mulheres como procura de livros, guias, manuais e até mesmo cirurgia íntima. A esse momento vocês devem estar se questionando se já sentiram o ápice na hora H, CALMAAA!!! O orgasmo é algo particular, impulsiona efeitos variados em cada mulher. Não existe uma receita mágica para o orgasmo, a receita esta na entrega, cumplicidade, na própria pessoa.
 Vamos lá para algumas curiosidades: 
  1. Além de ser uma sensação ótima, o orgasmo oferece outros benefícios para você. Ele libera endorfinas, que são analgésicos naturais, e oxitocina, que faz você se sentir conectada com seu parceiro.
  2. Seus seios podem inchar até 25% do tamanho normal quando você está excitada, tornando-os extrassensíveis.
  3. A estimulação dos mamilos ativa a mesma parte do cérebro que o toque no clitóris, vagina e cervical. Explorar todas essas áreas ao mesmo tempo pode potencializar as sensações.
  4.  O orgasmo feminino dura, em média, 25 segundos.
  5. A parte de cima do seio é a mais sensível, e a de baixo, a menos.
  6. O clitóris tem cerca de 8 mil terminações nervosas.
  7. Mulheres também conseguem gozar dormindo. Isso ocorre durante o ciclo REM do sono (cerca de 90 minutos após o adormecer), quando o fluxo de sangue para a vagina aumenta.
  8. Você tem mais chances de gozar se seus pés estiverem quentinhos.Uma maneira rápida de entrar no clima é abraçar seu parceiro por 30 segundos. O ato libera oxitocina (o hormônio que faz você se sentir conectada ao companheiro) e aumenta a libido.
  9. Segundo estudos, 14% das mulheres já experimentaram o orgasmo causado pelo estímulo em outras partes do corpo que não os seios e a vagina.
  10. A probabilidade de uma mulher ter orgasmo aumenta conforme ela envelhece.
  11. Sexo pode fortalecer seu sistema imunológico.
  12. Receber elogios na cama aumenta suas chances de atingir o orgasmo.
  13. Seu clímax pode ser mais intenso se você elevar levemente o quadril e contrair os músculos pélvicos antes do orgasmo. Pratique na ioga!

Já sabemos que o sexo traz vários benefícios, o orgasmo também tem suas vantagens, imunidade alta, pele bonita, menos dores, dorme melhor, alivia tensões e longevidade.

Dica: Pratiquem  e Não desistam !!!
Bom final de Semana
XOXO ;*

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Semana da Conscientização LGBT

Bom-dia!! Hoje iremos falar sobre essa semana maravilhosa que tivemos da conscientização LGBT.

Vamos lá!


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LGBT - É a Sigla internacionalmente utilizada para se referir aos cidadãos e cidadãs Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. 
A Semana da Conscientização nus trouxe tópicos importantes a serem discutidos e nunca deixados de lado. 
Começaremos com um assunto que eu gosto muito: DIVERSIDADE SEXUAL E A CIDADANIA LGBT 🏳️‍🌈 

A sexualidade humana é formada por uma múltipla combinação de fatores sendo eles: biológicos, psicológicos e sociais e é basicamente composta por três elementos chaves que é o sexo biológico, orientação sexual e identidade de gênero. 
Chamamos de Diversidade Sexual as varias formas de vivência e expressão da sexualidade. 
O Sexo Biológico é o Conjunto de informações cromossômicas, órgãos genitais, capacidades reprodutivas e características fisiológicas secundárias que distinguem “machos” e “fêmeas"
A Orientação Sexual é a atração afetiva e/ou sexual que uma pessoa manifesta em relação à outra, atração e desejo. 
Existem três tipos majoritários de orientação sexual: 
Heterossexual: Pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas do sexo/gênero oposto. 
Homossexual (Gays e Lésbicas): Pessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas do mesmo sexo/gênero. 
BissexualPessoa que se sente atraída afetiva e/ou sexualmente por pessoas de ambos os sexos/gêneros. 
Importante!Não se utiliza a expressão “opção sexual” por não se tratar de uma escolha. 
Não se utiliza a expressão “homossexualismo”, pois, neste caso, o  “ismo” denota doença. 
A homossexualidade não é considerada como patologia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) desde 1990, quando modificou a Classificação Internacional de Doenças (CID), declarando que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”
A discriminação acontece quando, a partir de um preconceito, tomamos atitudes diferenciadas e negativas com uma pessoa. No caso de pessoas LGBT, estas são agredidas verbal e fisicamente , excluídas do convívio familiar, impedidas de manifestar afeto em público, e até assassinadas, simplesmente por se sentirem atraídas afetiva e/ ou sexualmente por pessoas do mesmo sexo/gênero que o seu ou por terem identidade de gênero que não condiz com seu sexo biológico. 

Os Lgbts assim como qualquer outra pessoa, tem Direito à Igualdade. A Declaração Universal dos Direitos Humanos, reconhece em cada indivíduo o direito à liberdade e à dignidade. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 também adota o princípio da dignidade humana, e afirma como objetivo fundamental, entre outros, “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”. 
Lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais são ci- dadãs e cidadãos e têm direitos e deveres como todas as pessoas. Contudo, historicamente, esta população tem sido privada de muitos direitos em decorrência dos preconceitos existentes em nossa sociedade como por exemplo o direito à diferença que é o que permite que diferentes condições, características culturais e individuais, tais como orientação sexual ou identidade de gênero, sejam respeitadas igualmente perante a lei. 
LGBTs estão nas mais diferentes classes sociais, ocupam todo tipo de profissão e têm estilos de vida diversos. Mas há em comum o fato de que sofrem preconceito e discriminação e, por isso, encontram-se, muitas vezes, em situações de vulnerabilidade

Se você foi vítima de homofobia ou transfobia, ou pre- senciou ato discriminatório contra LGBT, denuncie! Denunciar é um grande passo para a construção de uma sociedade que respeita a diversidade! 
Como denunciar? 
Para acabar com a ignorância e intolerância contra qualquer grupo da sociedade, não podemos ficar calados/as. A homofobia e a transfobia são expressões de uma realidade que pode ser mudada através de conscientização e da promoção da cidadania. 

Siga os passos descritos a seguir: 
  1. Veri que se as pessoas que presenciaram o ato acei-
    tam ser testemunhas. 
  2. Anote nomes e telefones para futuros contatos. 
  3. Registre em áudio e/ou vídeo, imprima ou fotografe provas que considere relevantes para a comprovação do fato. 
  4. Registre um Boletim de Ocorrência na Delegacia de Polícia. No caso de crimes contra a honra (injúria, calúnia, difamação e ameaça), o boletim também pode ser feito pela internet: www.ssp.sp.gov.br/bo 
  5. Denuncie e seja feliz!

O mundo precisa de vcs, nós precisamos de vcs! Sejamos mais amorosos com o próximo, podemos lutar todas as lutas e Ainda assim respeitar-mos uns aos outros. 

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Já saiu da rotina hoje?

Ter um momento de lazer e entretenimento, fazer atividades físicas, ter uma boa alimentação e ter alguém para conversar e se relacionar...

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