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Babel Universitário

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Viajar faz bem!!!


Olá pessoal !!

Bom penso que todos nós gostamos de viajar não é verdade? Mas, Viajar faz bem???
Esse é o nosso tema de hoje.

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Sair da rotina, conhecer lugares novos, provar uma comida diferente, aprender palavras em uma outra língua, etc. É mais importante do que ter rios de dinheiro e melhora o nosso bem-estar físico e nos enriquece com mais neurônios!
Fugir da rotina e ter o prazer de uma descoberta é muito mais importante do que o dinheiro. Logicamente que sem um tostão não vamos a lugar nenhum, contudo a verdadeira riqueza para um ser humano está na oportunidade de conhecer outros lugares.
Sessenta e nove por cento dos europeus acha que pelo menos uma viagem por ano seja essencial para se ter uma vida satisfatória.
Um dos benefícios de viajar: aumenta os nossos neurônios!
Há alguns anos o psicólogo inglês Howard Gardner demonstrou que viajar dá muito mais felicidade do que o dinheiro ao analisar o grau de satisfação entre uma pessoa que tinha ganhado um bom prêmio na loteria e outra que tinha viajado ou tirado férias mais de uma vez durante o ano. E as últimas pesquisas têm mostrado que uma viagem aumenta as conexões entre neurônios e, consequentemente, a eficiência do nosso cérebro.
Além disso, viajar proporciona bem-estar porque quebra justamente a rotina e, em alguns casos, pode até mesmo curar algumas doenças. Mas as vantagens não param por aqui: segundo os estudiosos, uma viagem melhora o sentimento de controle sobre a própria vida, incrementa a capacidade de se relacionar com outros e modifica até mesmo a nossa escala de valores em relação aos nossos familiares, amigos e nossas aspirações pessoais passam a ser mais importantes do que aquelas ligadas ao trabalho.
Ai estão 12 efeitos que viajar produz em seu cérebro:

1. Aumenta a sua criatividade

Um estudo recente realizado pela “Academy of Management Journal” descobriu que as pessoas que trabalharam e viveram experiências profissionais no exterior são mais imaginativas e criativas do que as que permaneceram em seu país de origem.
Por quê? É devido à imersão cultural, ao fato de descobrir e ter que lidar com novas perspectivas.

2. Faz você confiar mais nos outros

Viajar pelo mundo aumenta a sua confiança na humanidade. Comprovar que existem pessoas tão boas faz com que seja mais fácil confiar nos outros.

3. Melhora a sua capacidade de resolver problemas

Um estudo realizado pelo “Journal of Personality and Social Psychology” concluiu que os estudantes que viveram no exterior têm 20% mais chance de resolver uma tarefa em um PC do que aqueles que não viajaram.
Por quê? O simples fato de viver em outra cultura durante um período de tempo prolongado abre a sua mente e o ajuda a entender que uma coisa pode ter múltiplos significados diferentes.

4. Torna você mais humilde

Este mesmo estudo também descobriu que as crianças que costumam viajar para o exterior são mais humildes do que as que não viajam.

5.  Abre a sua mente

Aproveitar uma viagem para experimentar coisas novas nos predispõe a ter novas experiências também em nossa vida cotidiana.
Além disso, viajar com uma certa frequência faz com que seus medos se dissipem e faz com que você seja muito mais valente.

6. Aumenta a lucidez 

Foram realizadas muitas pesquisas que demonstram como a natureza pode melhorar a sua memória.
A razão é óbvia: ao ar livre podemos refrescar os sentidos de uma forma que não é possível fazer em outros contextos.
Um novo estudo publicado na revista Environmental Psychology descobriu que as pessoas que simplesmente olharam uma fotografia da natureza, durante apenas 40 segundos, melhoraram o enfoque e a atuação em sua seguinte tarefa. Logicamente o efeito se amplifica se o seu contato com a natureza é maior.

7. Faz você se reinventar

Viajar ajuda às pessoas a redescobrirem o significado de suas vidas, a embarcarem em um novo começo ou se concentrarem em um propósito.
Viajar nos ajuda a ver nossa vida sob uma certa distância, tanto física como metaforicamente. E isso nos ajuda a enxergar tudo com mais clareza.

8. Faz você mais feliz

Sejam umas férias, uma viagem ou um piquenique no parque, estas atividades relaxam e reduzem o seu nível de estresse. Isso ocorre inclusive antes de sairmos de casa, ou seja, notamos esta felicidade desde quando reservamos a nossa viagem.

9. Faz com que você trabalhe melhor

Um estudo recente realizado pela “E.U.A. Travel Association” descobriu que os trabalhadores que desfrutam de todos os seus dias de férias têm 6.5% mais chance de conseguir uma promoção no trabalho do que aqueles que permanecem em seus escritórios.
Desconectar é necessário para nos renovarmos.

10. Aumenta a sua paciência

Com que frequência você se zanga porque o metrô está atrasado? Em geral, as esperas colocam a nossa psique à prova, mas administrar nossas reações nestes casos é um bom treinamento de resistência mental.

11. Ajuda a superar uma perda

Quando perdemos alguma coisa (um emprego, uma relação, ou uma pessoa querida), sentimos que perdemos uma parte de nós mesmos, uma parte de nossa alma.
Empreender uma viagem pode ajudar você a restaurar seu sentido do “Eu”, porque viajando não é possível ser apático e viver a vida no piloto automático.

12. Faz você se sentir vivo

Aquela sensação ao descer do avião sabendo que você vai experimentar coisas novas.
Respirar fundo o ar novo e pensar que a vida é tão impressionante e maravilhosa.

Então galera, o que vocês estão esperando? É hora de partir!
Beijooos

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Por que precisamos falar sobre as IST’S?


Por que precisamos falar sobre as IST’S?
Galera... Hoje vamos falar novamente sobre um assunto que eu tenho certeza vai ser ainda muito discutido. Ontem tivemos uma palestra na UFU-Pontal com convidados, onde foi mostrado que os casos de IST, estão subindo gravemente. Sabemos que existem inúmeras Infecções Sexualmente Transmissíveis, hoje vamos falar sobre quais estão mais crescendo em nossa região do Pontal, pra ficar ai mais uma dica de conscientização. É muito o grave e os jovens não estão se prevenindo, ou seja, usando preservativo. Depois do que vi e ouvi ontem, me sinto na obrigação de fazer este post como uma conscientização mesmo. Uma forma de pensar em como vamos fazer para nossos jovens, idosos e crianças que estão vindos ai numa geração mais acelerada, como vai ser feito essa conscientização? Falo em idoso, porque subiram também os casos de idosos contaminados. Acredito que nenhum indivíduo quer um resultado positivo em um exame, mesmo se tendo a Unidade de Saúde onde se tem o acolhimento, tratamento e prevenção. Nos postos de saúde são distribuídos preservativos, anticoncepcionais dentre outros.  Vou começar falando dos casos mais comuns e em níveis altos aqui no Pontal.
Artrópodes- Escabiose Genital: Conhecida como sarna, uma doença de pele que produz pápulas avermelhadas e muita coceira. ... A escabiose é causada pelo ácaro Sarcoptes Scabiei e sua infestação é facilmente transmitida de pessoa para pessoa, através do contato físico, e raramente por roupas ou outros objetos compartilhados.
Corrimentos – Tricomoníase: É uma doença sexualmente transmissível causada pelo parasito Trichomonas vaginalis. Nas mulheres, a tricomoníase é uma das principais causas de vaginite e corrimento vaginal, mas costuma ser uma infecção assintomática nos homens.
Candidíase: Também conhecida por Monoliase Vaginal, a candidíase vaginal é uma infecção ocasionada por fungo, o Cândida ou Monília, que causa um corrimento espesso, grumoso e esbranquiçado, acompanhada geralmente de irritação no local. Obs: foram encontrados 900 casos por Papanicolau, ou seja, menos mulheres se cuidado.
Gonorreia: É uma IST (doença sexualmente transmissível), caracterizada por uma infecção causada por uma bactéria conhecida como neisseria gonorrhoeae (ou gonococo de Neisser). Também conhecida como blenorragia, esta doença infecciosa é uma das condições venérea mais comum e afeta, sobretudo a uretra.
Clamídia: A infeção por clamídia, vulgarmente denominada apenas clamídia, é uma infeção sexualmente transmissível causada pela bactéria Chlamydia trachomatis.
Por Feridas:
Cranco Mole (Cancroide): é uma Infecção sexualmente transmissível causada por uma bactéria gram-negativa chamada de Haemophilus ducreyi. O cancro mole é uma infecção sexualmente transmissível que consiste em feridas contagiosas irregulares, avermelhadas, com base mole e fundo purulento.
Donovanose: É uma IST crônica progressiva, causada pela bactéria Klebsiella granulomatis. Acomete preferencialmente a pele e mucosas das regiões da genitália, da virilha e do ânus. Causa úlceras e destrói a pele infectada. É pouco frequente, ocorrendo na maioria das vezes em climas tropicais e subtropicais.
Herpes Genital: O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível (DST) transmitida por vírus e que ataca a pele ou as membranas mucosas dos genitais.
Dois vírus distintos podem causar herpes genital:
Vírus do herpes simples Tipo 1 (HSV1)
Vírus do herpes simples Tipo 2 (HSV-2).
A transmissão de herpes genital por ambos os vírus acontece principalmente via contato sexual desprotegido.
O HSV-1 pode se espalhar da boca aos genitais durante o sexo oral. Já o HSV-2 é mais comum na vagina.
O herpes genital é mais comumente transmitido pelo contato com a pele de uma pessoa infectada que tem lesões visíveis, bolhas ou erupções (uma crise ativa), mas você também pode contrair herpes a partir do contato com a pele de uma pessoa infectada mesmo quando NÃO há lesões visíveis (e a pessoa pode nem saber que está infectada) ou pelo contato com a saliva ou com fluidos da vagina de uma pessoa infectada.

Como o vírus pode ser transmitido mesmo quando não há sintomas ou lesões presentes, um parceiro sexual que tenha sido infectado com herpes no passado, mas que não tem lesões ativas da doença pode transmitir a infecção a outras pessoas.
Sífilis: “Epidemia a nível nacional” È uma infecção sexualmente transmissível (IST) causada pela bactéria Treponema pallidum. A sífilis é um mal silencioso e requer cuidados. Após a infecção inicial, a bactéria pode permanecer no corpo da pessoa por décadas para só depois manifestar-se novamente. É causado por uma bactéria chamada Treponema pallidum, que é geralmente transmitida via contato sexual e que entra no corpo por meio de pequenos cortes presentes na pele ou por membranas mucosas. Só é contagiosa nos estágios primário e secundário e, às vezes, durante o início do período latente. Raramente, a doença pode ser transmitida pelo beijo, mas também pode ser congênita, sendo passada de mãe para filho durante a gravidez ou parto. Uma vez curada, a sífilis não pode reaparecer – a não ser que a pessoa seja infectada por alguém que esteja contaminado.
Por Verrugas:
Candiloma Aculminado: É uma infecção sexualmente transmissível causada pelo Papilomavirus humano (HPV), compreendendo mais de cem subtipos e, de acordo com estes, manifestações específicas. Estes têm preferência pelo epitélio da mucosa que reveste a vagina e o colo do útero.  Em alguns tipos há a manifestação de pequenas lesões, difíceis de serem visualizadas. Entretanto, na maioria dos casos, a doença não oferece manifestações detectáveis. As variedades 16, 18, 45 e 56, por exemplo, podem ser responsáveis pelo surgimento do câncer de colo de útero e vulva e, mais raramente, de pênis e ânus, sendo percebidos via exames genitais de rotina. Podem também aparecer pólipos nas cordas vocais e verrugas de tamanhos variáveis e aspecto de couve-flor, na mucosa genital e na pele – mais frequentemente em pessoas imunocomprometidas. Jacaré, jacaré de crista, crista de galo, cavalo de crista, figueira e verruga genital são alguns sinônimos desta DST.  Vale lembrar que, mesmo em casos de sexo oral ou anal, o indivíduo está sujeito à doença. A vacina está disponível para crianças de 09 a 11 anos sexo feminino e sexo masculino 11 e 12 anos.
Sanguíneas:
Hepatite B: A hepatite B é uma doença transmitida pelo vírus VHB, que tem predileção por infectar os hepatócitos, as células do fígado. Essas células podem ser agredidas pelo VHB diretamente, ou pelas células do sistema de defesa que, empenhadas em combater a infecção, acabam causando um processo inflamatório crônico. O vírus da hepatite B pode sobreviver ativo no ambiente externo por vários dias. O período de incubação dura, em média, de um a quatro meses. Uma pessoa infectada por ele pode desenvolver as seguintes formas da doença: hepatite aguda, hepatite crônica (ou ambas) e hepatite fulminante, uma forma rara da doença que pode ser fatal. O vírus da hepatite B está presente no sangue, na saliva, no sêmen e nas secreções vaginais da pessoa infectada. A transmissão pode ocorrer por via perinatal, isto é, da mãe para o feto na gravidez, durante e após o parto; por via horizontal, através de pequenos ferimentos na pele e nas mucosas; pelo uso de drogas injetáveis e por transfusões de sangue (risco que praticamente desapareceu desde que o sangue dos doadores passou a ser rotineiramente analisado).

As relações sexuais constituem outra via importante de transmissão da hepatite B, considerada uma infecção sexualmente transmissível (IST), porque o vírus atinge concentrações altas nas secreções sexuais.

HIV: HIV é a sigla em inglês do vírus da imunodeficiência humana. Causador da aids, ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. E é alterando o DNA dessa célula que o HIV faz cópias de si mesmo. Depois de se multiplicar, rompe os linfócitos em busca de outros para continuar a infecção. Ter o HIV não é a mesma coisa que ter a AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas, podem transmitir o vírus a outros pelas relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação. Por isso, é sempre importante fazer o teste e se proteger em todas as situações. 
Biologia – HIV é um retrovírus, classificado na subfamília dos Lentiviridae. Esses vírus compartilham algumas propriedades comuns: período de incubação prolongado antes do surgimento dos sintomas da doença, infecção das células do sangue e do sistema nervoso e supressão do sistema imune.

HTLV: É causada pelo vírus T-linfotrópico humano (HTLV), que atinge as células de defesa do organismo, os linfócitos T. O HTLV foi o primeiro retrovírus humano isolado (no início da década de 1980) e é classificado em dois grupos: HTLV-I e HTLV-II. A transmissão do HTLV ocorre pela relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada, compartilhamento de seringas e agulhas durante o uso de drogas e da mãe infectada para o recém-nascido (também chamado de transmissão vertical), principalmente pelo aleitamento materno. A maioria das pessoas infectadas pelo HTLV não apresentam sinais e sintomas durante toda a vida. Dos infectados pelo HTLV, 10% apresentarão algumas doenças associadas a esse vírus, entre as quais se podem citar: doenças neurológicas, oftalmológicas, dermatológicas, urológicas e hematológicas (ex.: leucemia/linfoma associada ao HTLV).
Estas infecções sexualmente transmissíveis citadas são as que estão em epidemia no Pontal. Fica o alerta, para todos.
Meu alerta é: NÃO JULGUE SE CUIDE!
Bom final de semana

XOXO ;*

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Exercicio Fisico Compulsivo


Oláaaaa, passando para falar sobre um assunto de extrema importancia !! Vale a pena conferir :)

COMPULSÃO POR EXERCÍCIOS FÍSICOS


Atividade física é fundamental para a saúde e o bem estar. Melhora a autoestima. Deve ser praticada com regularidade e segurança, orientada por um especialista após a pessoa ter se submetido à avaliação médica. A corrida, particularmente, traz enorme bem estar, provoca a secreção de hormônios do prazer, como a endorfina, melhora nosso humor, reduz a ansiedade e é eficaz coadjuvante no tratamento das depressões leves. Promove queima calórica e é importantíssima componente de um programa de emagrecimento, ao lado de nutrição adequada e do equilíbrio psicológico. Além dos aspectos de saúde, beneficia a questão estética. Por todas essas razões, é fácil exagerar em sua prática! Muitas pessoas, inebriadas com a endorfina, extrapolam em seus treinos. Até aí, normal e vemos isso ocorrer diariamente.
Porem existe aquelas que estão sempre inquietas e ansiosas diante do exercício. Exageram na quantidade e na intensidade, deixam de lado outras áreas de suas vidas para praticá-las, sentem–se culpadas quando, por um motivo de força maior não podem treinar. Temem engordar se perderem um dia e, efetivamente, se vêm engordando. São adeptas do “fazer até doer, se não, não faz efeito”.

Não ignore este comportamento de risco
Exercitar-se nem de longe parece ser algo prejudicial. Claramente, na mente da maioria, o exercício é uma coisa boa e, no aspecto geral, o mundo precisa se exercitar mais. Na verdade, muitos médicos hoje argumentam que a falta de exercício está causando sérios problemas de saúde em jovens e adultos.
No entanto, parece haver muita confusão a respeito de quanto é o suficiente ou o considerado excessivo. A busca por um corpo perfeito faz com que as pessoas aumentem a frequência de atividades físicas, que, na maioria das vezes, ocasiona uma má alimentação e problemas musculares. Isso se torna uma rotina, e muitos não têm conhecimento que pode virar uma doença, conhecida como VIGOREXIA.
A doença é considerada um transtorno dismórfico corporal, pois afeta a forma como a pessoa vê seu próprio corpo. No caso da anorexia, o paciente se vê mais gordo. Na vigorexia, o indivíduo se acha fraco ou muito magro. 
O vigorexico costuma fazer exercícios em excesso. É incapaz de controlar a necessidade, fazendo-o mesmo quando não está se sentindo bem, ou pessoal deixando de cumprir compromissos sociais. Isso pode ocasionar sofrimento e prejuízos.
Para alcançar seus objetivos usam de todos os artifícios possíveis, como os anabolizantes e esteróides, substâncias compostas por hormônios masculinos, à testosterona e sintéticos, que ajudam a aumentar a força física e o desempenho esportivo.

Sinais de alerta para o vício em exercícios físicos


As psicólogas Heather Hausenblas(Ph.D) e Danielle Symons Downs(Ph.D) criaram a chamada Escala de Dependência de Exercícios Físicos para avaliar a tendência do indivíduo ao mal. De acordo com elas, os exercícios se tornam compulsivos, e não mais saudáveis, quando apresenta-se os seguintes sintomas:
  • Tolerância: precisa se exercitar cada vez mais para conseguir os mesmos efeitos.
  • Abstinência: agitação, fadiga e tensão se você não malhou.
  • Autodosagem: Exercitar-se por mais tempo do que o pretendido na maioria das vezes.
  • Descontrole: dificuldade em diminuir a duração e a intensidade dos exercícios.
  • Tempo: passar a maior parte do dia em atividades relacionadas à academia.
  • Diminuição do interesse por outros aspectos: a academia afeta outras áreas da vida (social, profissional, relacionamentos).
  • Continuidade (apesar de lesionado): treinar mesmo se está machucado ou doente.

As consequencias da compulsão por exercícios físicos

Existem inúmeras consequencias negativas:
  • Lesões musculares
  • Lesões articulares
  • Perda de massa muscular
  • Distensões musculares
  • Tensões musculares
  • Fadiga
  • Batimento cardíaco irregular
  • Alargamento e endurecimento do tecido do coração
  • Acúmulo de uma “placa” arterial que restringe o fluxo sanguíneo, levando ao infarto
  • Diminuição da absorção do oxigênio
  • Redução da densidade óssea
  • Falência dos rins

Tratamento

Pessoas que sofrem deste transtorno precisam buscar ajuda de psicólogos, da mesma forma como aqueles que sofrem de bulimia ou anorexia. O próximo passo é definir metas para afastar-se desse comportamento, aprendendo os avisos do seu corpo, que pede por socorro. Procure um psicólogo especializado em compulsões ou transtornos. Estes são os profissionais mais indicados para tratar do aspecto mental e emocional desta situação. 

UMA DICA INTERESSANTE!!!
Corra com prazer! Saboreie a sensualidade da corrida, a explosão da endorfina! Corra “com todos os sentidos”. Contemple a paisagem, sinta seu corpo, tateie o solo. A corrida deve baixar a ansiedade e não provocá-la! Correr deve provocar uma sensação de liberdade, de eficiência. Seja carinhosa com você! Que tal colocar sua cabeça, suas emoções e pensamentos a trabalharem a seu favor e não contra?

quarta-feira, 5 de julho de 2017

O CONSUMISMO COMPULSIVO E A SÍNDROME DE DIÓGENES.


Bom dia...

Hoje o assunto é sobre algo que vem afetando boa parte da sociedade nos últimos anos, O CONSUMISMO COMPULSIVO E A SÍNDROME DE DIÓGENES.
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Mas vamos lá, existe uma diferença entre o consumo e o consumismo:

      Observe que os termos “consumo” e “consumismo” são distintos, de modo que o primeiro está associado ao ato de consumir, necessário a todos os seres humanos, enquanto o segundo está associado à patologia, na medida que remete ao consumo excessivo e alienado, ou seja, denota uma perturbação mental. 
      O consumismo compulsivo é um tipo de consumismo descontrolado e irracional, destituído de senso crítico e consciência social, política e ambiental. Nesse sentido, as pessoas têm compulsão pelo consumo e compram produtos ou serviços dos quais não necessitam (bens supérfluos), o que resulta no acúmulo excessivo de bens e produtos.De tal maneira, todas as pessoas inseridas no mundo atual são consumidoras, no entanto, os consumistas levam esse ato ao extremo, comprando deliberadamente diversas coisas das quais geralmente não necessitam. mas, por trás desse ato exagerado existem vários fatores associados como por exemplo; a forma de amenizar um determinado problema, seja ele relacionado a trabalho, coisas acumuladas e ate mesmo a ansiedade. Com isso, como forma de minimizar, o individuo tem a necessidade de se satisfazer comprando algo que pode vir a nem ser usado por ele mesmo.

     Existe também outras formas de consumismo, e uma delas é o acúmulo de produtos ou mesmo lixo, que tem sido avaliado por diversos psicólogos e especialistas, o que levou a uma nova denominação de transtorno moderno: a acumulação compulsiva.
O consumismo é doença??
     A Síndrome de Diógenes é o nome patológico atribuído as pessoas que tem tendência a acumulação compulsiva de coisas, objetos, lixos, etc. Geralmente são coisas desnecessárias (supérfluos) que elas acumulam durante tempos e criam algum tipo de relação sentimental. Esse indivíduos possuem grande dificuldade de se desapegarem das coisas. Torna-se, portanto, um grande círculo vicioso (entre o consumidor e os bens de consumo) em que os objetos suprem diversas necessidades (emocionais, sociais, econômicas, etc.) momentâneas dos seres que sofrem desses distúrbios.
      Visto ser um problema gerado pela sociedade moderna, já existem muitos especialistas no assunto, que avaliam o grau de distúrbio em cada indivíduo, o qual será acompanhado por um tipo de tratamento (terapia) psicológico ou psiquiátrico. Essas pessoas costumam apresentar dificuldades de interação social, caracterizadas pelo isolamento social e, consequentemente ao desenvolvimento de transtornos emocionais.
      Outra patologia associada ao consumo é chamada de “oneomania”, ou seja, um transtorno psicológico obsessivo-compulsivo desenvolvido, em grande parte, nas pessoas do sexo feminino. Indivíduos que sofrem desse mal, tornam-se compradores compulsivos bem como grandes endividados. Essas pessoas geralmente são ansiosas e sentem um grande alívio e satisfação após o ato de consumo, que entretanto, retorna em curto espaço de tempo, gerando um enorme círculo vicioso. Note que esse distúrbio é como um vício e pode gerar a Síndrome de Diógenes.
Esperamos que tenham gostado da matéria... 
beijos , e até a próxima !!!

segunda-feira, 3 de julho de 2017

A Relação do Sexo com Intimidade


                                                 A Relação do Sexo com Intimidade 

“Na segurança que oferece a intimidade, cumprem-se alguns dos desejos mais belos. Loucas imaginações que têm a ver com inquietudes confessáveis somente à luz de velas da confiança e do amparo, que oferecem a segurança de que não seremos julgados”

A intimidade é algo fundamental em um relacionamento, mesmo que alguns possam pensar que ela se limita ao âmbito sexual, ela provoca outras questões como cumplicidade ou o fato de saber bem o que o outro quer. Praticado de maneira correta o sexo traz grandes realizações para o casal, com sentimentos de amor, satisfeitos e realizados. Quando praticado de maneira errada, traz a sensação de uso, egoísmo, ou ter sido objeto de prazer. Com isso os deixam carentes de intimidade e todos tem essa necessidade. Nos dias de hoje, o conceito de intimidade esta bastante modificada, sua origem deriva do latim intimus, um superlativo de in, “em, dentro”. Ela não se define pelo caráter privado (uma pertença, propriedade pessoal), mas por ser a partilha de algo que vem do interior, algo que mostra quem realmente somos (geralmente revelado para poucos). Com isso começa a se compreender a sutil diferença entre a relação do sexo com intimidade, ou seja, quem é intimo faz sexo, mas nem todo mundo que faz sexo é íntimo.  Nossa geração prazer-facilidade está acostumada a relacionar felicidade com o que dá boas sensações, com prazer – quanto mais rápido e fácil, melhor (se possível sem efeitos colaterais!). Fast foods, acesso rápido às informações cada vez mais superficiais e supérfluas, conforto em todos os níveis (sapatos, móveis, roupas, eletrônicos, carros,), masturbação/pornografia. Tudo isso tem nos ensinado a usar das coisas para nos dar prazer. E assim temos feito com o sexo.
Assim, duas pessoas podem ter uma relação sexual intensa, mas sem intimidade. Por outro lado, o casal pode manter uma grande intimidade por meio de gestos de carinhos e no diálogo, mas sem sexo.

XOXO ;*


Postagem em destaque

Já saiu da rotina hoje?

Ter um momento de lazer e entretenimento, fazer atividades físicas, ter uma boa alimentação e ter alguém para conversar e se relacionar...

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