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Babel Universitário

quinta-feira, 25 de maio de 2017

A rede do BEM-ESTAR

Bom diiiaaa Galera !!

Para começarmos essa quarta nada melhor do que falarmos um pouco sobre SAÚDE, BEM-ESTAR !! 
Uma definição clássica em saúde, da Organização Mundial de Saúde (OMS), é que a saúde seria "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consiste apenas na ausência de doença ou enfermidade. Na carta de Ottawa lê-se que a saúde deve ser vista como um recurso para a vida, e não como objetivo de viver. A saúde é um conceito positivo que enfatiza os recursos pessoas e sociais, bem como as capacidades físicas, se inclui em uma tentativa de conhecer a comunidade dos estudantes universitários, suas vivências cotidianas geradoras de saúde e bem-estar ou de adoecimento, e contribuir para um planejamento estratégico em ações praticas de saúde. 

A estratégia de promoção de saúde do Ministério da Saúde  propõe uma ampliação destas ações e intervenções em saúde. Como estratégia fundamental para a promoção de saúde sugere-se a capacitação no sentido que todos os universitários possa alcançar completamente seu potencial de saúde, no que se refere a ambientes favoráveis, acesso a informação, às experiências e as habilidades na vida, bem como oportunidades que permitam fazer escolhas para uma vida mais sadia (OMS, 1986).
Um dos focos principais a propósito, é a necessidade de cuidado coma saúde da própria VIDA UNIVERSITÁRIA, precisamos construir juntos uma vida mais saudável de prevenção ao sofrimento, que é uma das maiores causas que os estudantes se veem com ela, devemos lembrar que estamos aqui integralmente em corpo, mente e sociabilidade. 

Você anda sempre com raiva e estressado, e de repente começa a ter gastrite? Sim, seu sofrimento emocional afeta seu organismo, e nesse caso seu aparelho digestório é prejudicado. O sofrimento começa a causar dor física. Estando a homeostase no corpo prejudicada, é provável que algum sintoma clínico logo apareça.


No Brasil, ainda que estudos, como o da psicóloga Rachel Rubin da Silva (O Perfil da Saúde de Estudantes Universitários), apontem que entre 25% e 34% dos universitários experimentam algum tipo de sofrimento psíquico, como ansiedade e depressão, espanta que a questão ainda permaneça secundarizada, demandando discussões mais detidas.

Então deixo aqui uma dica, até onde podemos deixar nosso sofrimento prevalecer? Vamos procurar pessoas ou algo em nossas universidades para deixar o sofrimento para trás !!!

Tenham um ótimo dia !!! Até a próxima , bjssss


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